Concurso: Assistente Social Judiciário - TJ/SP - 2017
(inscrições abertas até 25.04.2017 no site www.vunesp.com.br)
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Referência da obra:
Título: Política Social, Família e Juventude
Subtítulo: Uma questão de direitos
Organizadores: Mione Apolinário Sales, Maurílio Castro de Matos e Maria Cristina Leal
Edição: 6ª
Editora: Cortez
Ano: 2010
Referência desta publicação:
Parte I: Família na Contemporaneidade
Capítulo 1 - Comentários 2
O capítulo 1 trata das Mudanças Estruturais, política social e papel da família no Brasil, trazendo uma crítica ao pluralismo de bem-estar. A autoria do capítulo é de Potyara Amazoneida Pereira-Pereira.
Parte I: Família na Contemporaneidade
Capítulo 1 - Comentários 2
O capítulo 1 trata das Mudanças Estruturais, política social e papel da família no Brasil, trazendo uma crítica ao pluralismo de bem-estar. A autoria do capítulo é de Potyara Amazoneida Pereira-Pereira.
No capítulo 1, terceiro tópico, a autora faz alguns arremates críticos sobre a questão da proteção familiar sob a ótica do pluralismo de bem-estar reforçando alguns pontos dos dois tópicos anteriores.
Assim, mostra de forma clara as características da família que, na visão dos formuladores de políticas sociais contemporâneos, fazem dela um dos principais recursos privilegiados e informais de provisão de bem-estar, características essas de extrema conveniência para o esquema de bem-estar social plural. Lembrando que esses pontos já foram discutidos no primeiro tópico da obra.
Mais uma vez a autora retoma a discussão proposta no tópico 2 reforçando as ilusões, as dificuldades conceituais e políticas em relação à família brasileira contemporânea, que se contrapõem às características favoráveis à vista dos propositores do modelo plural de bem-estar, destacando que os pontos desfavoráveis se sobressaem, segundo pesquisas na área, especialmente nas famílias pertencentes às classes mais pobres da sociedade, devido às maiores privações a que estão sujeitas.
Por fim, conclui em concordância com Johnson (1990), que o objetivo da política social em relação ao setor informal onde está inclusa a família, deveria ser o de oferecer-lhe alternativas realistas de participação cidadã, bem como o pluralismo de bem-estar deve ajudar a estender a cidadania social, argumentando de que forma o Estado poderia instituir esse novo modelo possível e desejável.
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