Uma das propostas deste espaço é contribuir com os estudantes e profissionais do Serviço Social com materiais de estudo.
Concurso: Assistente Social Judiciário - TJ/SP - 2017
(inscrições abertas)
Comentários de livro relacionado na bibliografia
Título: Política Social, Família e Juventude
Subtítulo: Uma questão de direitos
Organizadores: Mione Apolinário Sales, Maurílio Castro de Matos e Maria Cristina Leal
Edição: 6ª
Editora: Cortez
Ano: 2010
Referência: Esta obra diz respeito ao caráter indispensável de políticas e de direitos e seus artigos são reflexões das questões que foram identificadas à época, relacionadas à juventude e à família brasileiras.
A Parte I trata da Família na Contemporaneidade, que é dividida em três capítulos.
O capítulo 1 trata das Mudanças Estruturais, política social e papel da família no Brasil, trazendo uma crítica ao pluralismo de bem-estar. A autoria do capítulo é de Potyara Amazoneida Pereira-Pereira.
A Parte I trata da Família na Contemporaneidade, que é dividida em três capítulos.
O capítulo 1 trata das Mudanças Estruturais, política social e papel da família no Brasil, trazendo uma crítica ao pluralismo de bem-estar. A autoria do capítulo é de Potyara Amazoneida Pereira-Pereira.
A autora analisa os problemas da participação da família brasileira nessa forma de provisão de bem-estar social, de corte neoliberal e dá início ao capítulo situando a questão no contexto histórico da família a partir de mudanças sociais ocorridas nas últimas duas décadas que impactaram significativamente a instituição familiar.
Para tanto, dividiu o capítulo em três tópicos. No primeiro mostra a redescoberta da família na provisão de bens e serviços básicos, como substituta privada do Estado.
No segundo, aborda as mudanças estruturais que justificaram a formação do bem-estar plural e no terceiro, infere sobre o lugar da família nesse esquema que está em vigor no país atualmente.
A autora entende que a redescoberta da família se dá nos âmbitos político e educacional e questiona a existência de uma política familiar de fato em vários países do mundo, assim como no Brasil. Apontou alguns fatores como predominantes para essa situação, dentre os quais a inexistência, no Brasil do Welfare State, tomando o termo "Política de Família à Brasileira" como mais adequado à nossa realidade.
Problematiza a tradicional relação entre o Estado e a Família indicando as características dessa relação que fortaleceram a implantação do Estado de Bem-Estar Plural no Brasil.
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